Ananas nanus, da família Bromeliaceae, é um abacaxi selvagem encontrado na Amazônia e Mata Atlântica. Pequeno, tem polpa suculenta e é apreciado por seu sabor único.
Amoras silvestres, similares às amoras, são frutos doces-ácidos, ricos em antioxidantes e vitaminas, úteis para saúde digestiva, e cultiváveis em jardins domésticos.
Araçá-piranga, planta da família Myrtaceae, nativa do Brasil, cresce na Mata Atlântica. Fruto vermelho, doce-ácido, rico em vitamina C, usado em várias receitas.
Araçá-roxo, planta nativa do Brasil, produz frutas roxas de sabor único, consumidas frescas ou em preparações diversas, valorizadas por propriedades medicinais e nutritivas.
Fruta-do-Conde, também chamada de ata, tropical e de casca verde, polpa branca e doce, rica em vitaminas e minerais, comum no Brasil.
Cajá-mirim, da família Anacardiaceae, nativo das Américas, similar ao cajá, menor, com polpa suculenta amarela, agridoce, usado fresco ou em preparações diversas.
O cambuci, fruta nativa da Mata Atlântica, pertence à família Myrtaceae. Popular na culinária paulista, sua polpa mistura doce e ácido, lembrando maracujá, limão e maçã verde.
O cambucá, fruta nativa do Brasil na Mata Atlântica, tem sabor único e polpa suculenta, consumida fresca ou em diversos produtos culinários.
A Eugenia involucrata, conhecida como cereja-do-rio-grande, produz frutos vermelhos com sabor doce e ácido, apreciados in natura ou em diversas preparações culinárias.
A Eugenia florida, também chamada de cereja-do-rio-grande, produz frutos vermelhos semelhantes a cerejas, com polpa suculenta e sabor doce, típico da Mata Atlântica.
A Acca sellowiana, conhecida como feijoa, produz frutos com polpa suculenta e sabor único, misturando abacaxi, morango e limão, valorizada por suas propriedades nutricionais.
A Eugenia brasiliensis, conhecida como grumixama, produz frutos vermelhos com polpa suculenta e sabor adocicado, apreciada na culinária e medicina popular brasileira.
O Myrcianthes pungens, conhecido como guabiju ou guabiroba, produz frutos amarelos com polpa suculenta, apreciados in natura e na medicina popular brasileira.
A Inga marginata, conhecida como ingá-mirim, produz frutos amarelos com polpa suculenta, valorizados na alimentação e na restauração de ecossistemas, especialmente na região amazônica.
A Plinia cauliflora, conhecida como jabuticaba, produz frutos pretos ou roxos diretamente no tronco, apreciados in natura e em diversas preparações culinárias e medicinais.
O Syagrus romanzoffiana, conhecido como jerivá, é uma palmeira com frutos comestíveis chamados 'butiás', valorizada por suas múltiplas utilidades e importância na biodiversidade.
A Euterpe edulis, conhecida como palmito-juçara, é uma palmeira nativa da Mata Atlântica, valorizada por seus frutos 'juçara' e palmito, sob proteção devido à colheita ilegal.
O melão-de-são-caetano, planta trepadeira da família Cucurbitaceae, é conhecido por seus frutos amargos, consumidos em algumas culinárias e valorizados por suas propriedades medicinais.
A pitanga, árvore nativa da Mata Atlântica, produz frutos vermelhos comestíveis e é valorizada por suas propriedades medicinais e ornamentais, cresce bem em diversas condições.
A Pitomba, árvore nativa da Mata Atlântica, produz frutos amarelos comestíveis e é apreciada por suas propriedades medicinais, além de seu valor ornamental.
A Sapiranga, árvore endêmica da Mata Atlântica, produz frutos comestíveis de sabor doce e ácido, valorizada por suas propriedades ornamentais e ameaçada pela perda de habitat.
A Eugenia pyriformis, conhecida como uvaia, produz frutos pequenos e globosos, apreciados in natura e em diversas preparações culinárias e medicinais, sendo valorizada por sua resistência e beleza.
A Guettarda pohliana, árvore ornamental da família Rubiaceae, é valorizada por sua beleza ecológica e ornamental, além de seu potencial medicinal na medicina popular brasileira.