No Brasil Colonial, o século XVI foi marcado por disputas territoriais entre portugueses e indígenas. O Bispo Dom Pero Fernandes Sardinha, nomeado pelo Papa em 1551, foi uma figura central na tentativa de estabelecer a Igreja Católica entre os nativos. Sua trágica morte em 1556, após naufragar na costa de Alagoas e ser capturado pelos Caetés, um grupo indígena, gerou controvérsia.
O evento, envolto em relatos de canibalismo, teve repercussões na repressão indígena, resultando no genocídio dos Caetés, um dos primeiros da história brasileira.